23 setembro, 2025
terça-feira, 23 setembro, 2025

Em fala polêmica, Trump diz que paracetamol deve ser evitado por gestantes e crianças por risco de autismo

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Em uma declaração polêmica, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, levantou questões sobre o uso do paracetamol, ativo principal do Tylenol, sugerindo que ele pode estar relacionado a um maior risco de autismo. Durante uma coletiva de imprensa na Casa Branca, Trump aconselhou que o medicamento seja evitado por mulheres grávidas e crianças, afirmando: “Não se deve dar Tylenol a uma criança”, ressaltando que, a menos que a febre seja insuportável, o uso do medicamento deve ser cauteloso.

Além disso, Trump expressou sua desaprovação com relação aos componentes das vacinas, especialmente o mercúrio e o alumínio. Segundo ele, as vacinas contra sarampo, caxumba e rubéola (MMR) deveriam ser administradas em doses separadas. Ele também questionou a necessidade de vacinas contra hepatite B em recém-nascidos, sem apresentar embasamento científico para suas alegações.

Para apoiar suas afirmações, a Casa Branca divulgou um gráfico que ilustra um aumento significativo nas taxas de autismo em crianças de até 8 anos nos Estados Unidos entre 2000 e 2022. Dados do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) mostraram que a prevalência de autismo quadruplicou nesse período, passando de 1 caso a cada 150 crianças para 1 a cada 31. Essa estatística alarmante destaca um crescimento de quase 400% nas diagnósticos, refletindo uma preocupante tendência em saúde pública.

Essas declarações geraram um intenso debate, levantando questões sobre a segurança de medicamentos e vacinas, bem como a responsabilidade da liderança em fornecer informações baseadas em evidências. O que você pensa sobre essas afirmações? Compartilhe sua opinião e continue a conversa!

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