Na manhã de quinta-feira, 18 de setembro, a Polícia Federal (PF) deu um passo decisivo contra o crime organizado em Cuiabá (MT) ao lançar a Operação Extractus II. O alvo? Um empresariado influente, suposto líder de um intrincado esquema de lavagem de dinheiro relacionado ao tráfico de drogas, que se esconde em um labirinto de falsificações enquanto ainda é considerado foragido.
A operação foi um espetáculo da lei em ação, com os agentes cumprindo mandados de prisão e apreendendo um luxuoso veículo em um condomínio de alto padrão, o Florais do Lago. Mas o que a PF descobriu por trás das aparências é ainda mais alarmante.
Investigações revelaram que narcotraficantes de diversas partes do Brasil transferiam quantias milionárias para intermediários, já detidos, que disfarçavam o fluxo de dinheiro por meio de distribuidoras de bebidas fictícias. O dinheiro era disfarçado como se fosse destinado à aquisição de grandes volumes de mercadorias, uma fachada cuidadosamente elaborada.
Porém, a verdade veio à tona: a PF concluiu que não havia qualquer documentação fiscal, notas de entrega ou até mesmo a existência das empresas que supostamente participavam dessas transações. Essa manipulação tinha como único propósito dar uma aparência de legalidade ao dinheiro sujo movimentado pela rede criminosa.
Com a Operação Extractus II, a PF não apenas desmantela um esquema potencialmente devastador, mas também envia uma mensagem clara: a luta contra crimes financeiros e narcóticos continua firme. O que você pensa sobre a ação da Polícia Federal? Compartilhe sua opinião abaixo!