Em um cenário de desespero e tragédia, Elizabete Arrabaça, de 67 anos, enfrenta acusações de um crime que paralisou a cidade de Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Acusada de envenenar sua própria filha, Nathália Garnica, e sua nora, Larissa Rodrigues, Elizabete se vê envolta em um turbilhão de emoções e mistérios. Para complicar ainda mais a situação, novos detalhes sobre o estado financeiro da ré emergiram: dívidas que superam impressionantes R$ 320 mil.
Viviane, outra filha de Elizabete, entrou em cena após a prisão da mãe, assumindo o controle das contas da família. A revelação de múltiplos financiamentos deixou-a em estado de choque e gerou muitas perguntas sobre a verdadeira origem dessa enorme dívida. Bruno Correa, advogado de Elizabete, destacou que a situação financeira pode oferecer novos indícios para as investigações em curso, que se desenrolam desde os trágicos eventos entre fevereiro e março deste ano.
As mortes chocaram a comunidade e levantaram discussões sobre os laços familiares e as extremas consequências que tensões financeiras podem desencadear. Será que a pressão das dívidas levou Elizabete a um ato tão inimaginável? É uma questão que permanece sem resposta enquanto a história continua a se desenrolar.
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