Felipe Rosa tinha apenas 10 anos quando foi escolhido para viver um dos personagens mais icônicos da cultura brasileira: o Cebolinha. Na série Turma da Mônica Origens, exibida pelo Globoplay, o ator conquistou o público com uma interpretação cheia de carisma, humor e inteligência. O trabalho marcou sua estreia em uma grande produção nacional — e abriu portas para sonhos ainda maiores.
“Foi incrível. Cebolinha é um personagem com tantas qualidades… inteligente, criativo, engraçado. Ele atravessa gerações e marcou a infância de muita gente”, conta Felipe em entrevista exclusiva ao site GLP4.
O anúncio do papel veio de forma inesperada, por chamada de vídeo:
“Marcaram um Zoom comigo dizendo que era rápido e pediram pra eu usar a polo verde que usei nos testes. Quando começou, conversamos um pouco e me anunciaram como o novo Cebolinha. Me emocionei muito, dei um grito de alegria misturado com choro. Minha mãe já estava comigo, e chamei meu pai e minha irmã pra comemorar.”
Nos bastidores, Felipe viveu momentos inesquecíveis. “Estar com os meus amigos foi o que mais me divertiu. Fora das câmeras, a gente brincava bastante. A equipe da Biônica também foi muito carinhosa, me acolheram demais.”
A trajetória artística do jovem ator começou ainda na publicidade. Já participou de diversas campanhas, e guarda uma memória especial da campanha para a Wizard:
“Eu já queria estudar inglês, e isso me motivou ainda mais. Hoje estou adorando as aulas.”
Apesar da agenda intensa de gravações, Felipe mantém o foco nos estudos e tem um desempenho escolar excelente. “Durante a preparação, recebi todo o apoio do meu colégio. As gravações aconteceram nas férias e consegui conciliar tudo direitinho.”
Fora dos sets, o ator vive uma infância comum: brinca, passeia, assiste TV e visita os avós. Também adora praticar esportes: já fez judô, capoeira e natação hoje se dedica ao futebol e à corrida.
Nos cursos e workshops de atuação, Felipe aprofunda seu talento:
“Aprendo a controlar as emoções durante as cenas e recebo orientações de profissionais experientes. Isso faz toda a diferença.”
Embora ainda não pense em dirigir ou escrever roteiros, ele sabe bem onde quer chegar:
“Meu maior sonho como ator é viver mil vidas em uma só. Atuar em filmes da Turma da Mônica, me transformar em um super-herói nas telonas, explorar todos os mundos possíveis no audiovisual. Nasci pra contar histórias.”