Os ventos do Poder Judiciário não estão soprando a favor de Carlinhos Maia. O influenciador, que tem se tornado uma figura constante nas manchetes, agora é réu em um novo processo por propaganda enganosa, semelhante a outra ação já revelada anteriormente.
O mais recente desdobramento envolve Maia, a empresa Positivo e seu diretor, Igor Lima Fernandes. O processo foi instaurado em 29 de agosto por Victor Vasconcelos da Silva, um assessor parlamentar que foi atraído pela propaganda nos stories de Carlinhos. O que parecia ser uma solução rápida para limpar o nome e obter um cartão de crédito em menos de uma hora tornou-se uma armadilha.
Após ser influenciado por Maia, Victor decidiu contratar os serviços da Positivo. No entanto, ele alega que a empresa não cumpriu as promessas feitas, resultando em um verdadeiro “calvário de frustrações” e caracterizando a situação como propaganda enganosa.
Na busca por reparação, Victor pede à Justiça uma indenização de R$ 30 mil por danos morais, além da devolução dos R$ 697 pagos pelos serviços que nunca foram prestados. Esse não é o primeiro embate legal de Carlinhos com a Positivo; ele já enfrentou um processo similar anteriormente, onde a autora chegou a excluí-lo da ação, enquanto a empresa e Igor Lima optaram por um acordo.
O caso levanta questões importantes sobre a responsabilidade de influenciadores na promoção de produtos e serviços. Fique atento às repercussões disso e compartilhe sua opinião sobre o assunto nos comentários abaixo!