O Amazonas enfrenta um momento crítico. Recentemente, o governo estadual divulgou dados alarmantes, revelando que mais de dois terços dos municípios estão em situação de emergência devido à cheia dos rios. O impacto é profundo: 40 municípios foram severamente afetados e cerca de 133.711 famílias, somando mais de 534 mil pessoas, precisam de suporte imediato.
Tradicionalmente, julho marca o início da redução das águas, mas em Manaus, o Rio Negro alcançou a impressionante marca de 29,04 metros na última sexta-feira, ainda em alerta. Apenas municípios como Canutama, Envira, Presidente Figueiredo e Lábrea permanecem em condições normais.
A lista dos municípios em situação de emergência é extensa e inclui localidades como Alvarães, Amaturá e Juruá, entre muitos outros. Além disso, 18 municípios seguem sob estado de alerta, o que indica que a situação ainda exige monitoramento e resposta ágil.
Este cenário de cheia destaca não apenas a beleza e a força da natureza do Amazonas, mas também a urgência de medidas para apoiar as comunidades afetadas. As vozes dos moradores se elevam, clamando por auxílio em um momento em que as águas dominam a paisagem amazônica.
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