
Com a popularidade em queda, o presidente Lula decidiu intensificar suas viagens pelo Brasil nas próximas semanas, buscando reconquistar a atenção do público. Um dos compromissos mais significativos é sua participação na celebração da Independência da Bahia, marcada para o dia 2 de julho em Salvador.
Lula irá se juntar ao tradicional desfile do Dois de Julho, um evento que commemorates the definitive expulsion of Portuguese troops from Bahia. Pelas ruas da capital baiana, a história é celebrada através de desfiles cívicos e culturais, misturando orgulho e memória.

Essa festa não é apenas uma homenagem ao passado, mas também um espaço de integração política. Além de Lula, estará presente uma diversidade de líderes políticos do Nordeste e representantes de movimentos sociais como a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
Em 2024, na sua última participação, Lula expressou sua visão de um Brasil que reconhece duas datas de independência. Durante seu discurso, ele argumentou que a comemoração oficial em 7 de setembro é um resultado de um “conchavão” da Coroa portuguesa. Para ele, o verdadeiro marco da independência foi a luta travada em Salvador.
“Nós tivemos a verdadeira Independência do Brasil, que foi o resultado final da expulsão dos últimos portugueses, no 2 de julho, em Salvador, na Bahia. Onde houve luta e mulheres heroínas que lutaram para garantir a Independência. Agora, vou tentar transformar os dois dias em ato oficial da Independência e vamos ter que recontar a história desse país”, declarou o petista.
A presença de Lula na celebração do Dois de Julho promete ser um momento marcante, tanto para a história do Brasil quanto para a sua estratégia política. O que você acha dessa abordagem? Compartilhe sua opinião nos comentários!