Pictures from History/Universal Images Group via Getty Images

Assim como no início da década de 2010, o Estado Islâmico (ISIS) aproveitou a recente crise na Síria para voltar a agir no país. Em um comunicado divulgado nesta quarta-feira (16/7), o grupo jihadista reivindicou um ataque realizado no último fim de semana.
O que está acontecendo
- A Síria enfrenta uma nova onda de violência, com conflitos étnicos que mataram mais de 200 pessoas desde o último dia 11 de julho.
- Os novos confrontos envolvem as minoria dos drusos, que vivem em partes da Síria, e tribos beduínas.
- Na tentativa de conter a escalada, o novo governo da Síria, liderado por Ahmed al-Sharaa, enviou tropas para a região de Sweida, onde os combates se concentraram. Os militares, contudo, se uniram aos beduínos na batalha contra os drusos — étnica que mantém relações histórias com Israel.
- Por conta do que chamou de perseguição contra os drusos na Síria, Israel lançou ataques contra o país. Eles atingiram a sede do Exército sírio, e do Palácio Presidencial.
- Anteriormente, um cessar-fogo em Sweida já havia sido anunciado pelo governo sírio. O que não impediu Israel de continuar os ataques contra o país.
De acordo com o grupo, um posto de controle das Forças Democráticas Sírias (SDF) foi alvo de um ataque a metralhadoras, que resultou na morte de seis combatentes.
O grupo, criado durante a guerra civil da Síria, é formado por uma coalizão de organizações armadas de curdos e árabes, entre elas o Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), que lutaram contra o ISIS ao lado de forças ocidentais lideradas pelos Estados Unidos há alguns anos, e controlam porções do nordeste sírio desde então.
A morte dos cinco soldados foi confirmada pela administração autônoma da Região do Norte e Leste da Síria (DAARNES).
Além disso, um ataque contra postos das SDF também foi registrado na cidade de Tabqa. Na ocasião, dois soldados ficaram feridos.
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