Numa operação surpreendente, a 31ª Delegacia de Polícia de Planaltina prendeu uma mulher de 32 anos que se passava por agente da Polícia Civil do Distrito Federal. Ao manter o esquema de agiotagem após a prisão de seu companheiro, ela se mostrou uma verdadeira continuidade de um plano criminoso que começou com ele, que foi capturado na Operação Fake Cop, em junho deste ano.
O casal gerava terror em suas vítimas, utilizando táticas de cobrança marcadas por ameaças e intimidações. Para dar um ar de legitimidade às suas ações, faziam uso de camisetas e documentos falsos da Polícia Civil, criando uma fachada assustadora e convincente. Após a detenção do parceiro, a mulher persistiu em contatar as vítimas, instruindo-as a apagar mensagens e a mentir em depoimentos. Ela até ofereceu apoio jurídico, buscando dificultar as investigações.
Além das ameaças, tomou medidas ainda mais ousadas, solicitando informações como CPF de uma das vítimas para criar cadastros de chips telefônicos, na esperança de evitar o rastreamento policial. A prisão ocorreu em sua residência, onde também foi apreendido seu celular, que agora será analisado para revelar a extensão de suas atividades criminosas.
Essa notável história de criminalidade e resistência levanta questões importantes sobre o papel da autoridade e os limites da lei. Que tipo de força levaria uma pessoa a se arriscar tanto, mesmo com a ameaça de ser desmascarada? Deixe sua opinião nos comentários e faça parte dessa conversa!