16 setembro, 2025
terça-feira, 16 setembro, 2025

Gleisi se solidariza com filha de Fachin: “Não é um caso isolado”

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Melina Fachin

A recente agressão a Melina Fachin, a filha do ministro Edson Fachin do Supremo Tribunal Federal, trouxe à tona questões alarmantes sobre a violência política de gênero em nosso país. Na última sexta-feira, 12 de setembro, Melina foi atacada verbalmente e alvo de uma cusparada no campus da Universidade Federal do Paraná, um ato que ela não deveria ter enfrentado e que revela um padrão preocupante.

A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, não hesitou em se manifestar. Em uma postagem nas redes sociais, ela expressou sua indignação: “Um homem ameaçou Melina, a chamou de ‘lixo comunista’ e a agrediu. Isso é nomeado como violência política de gênero, algo que não se pode tolerar. É resultado do ódio disseminado pela extrema-direita, afetando mulheres, universidades e a nossa democracia.”

Gleisi enfatizou a necessidade urgente de responsabilizar não apenas o agressor, mas também aqueles que alimentam e encorajam esse tipo de violência. “Estamos com Melina e com a comunidade acadêmica da UFPR, exigindo ações concretas para que isso não se repita”, completou a ministra.

Em resposta ao ocorrido, a Universidade Federal do Paraná anunciou que está investigando a situação. É crucial que as instituições de ensino e a sociedade se unam contra esses atos, que visam silenciar vozes e restringir os direitos das mulheres.

Pensem por um momento: a pressão da opressão e da violência não é um problema somente de quem é atacado, mas de toda a sociedade. Como podemos permitir que isso continue? É vital que todos nós façamos ecoar nossa voz contra qualquer forma de injustiça.

Deixe sua opinião nos comentários. O que você acha que pode ser feito para combater essa violência e fortalecer nossos direitos democráticos?

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