Holigrud estreia coluna PlayZone e provoca a cena com crítica afiada e escuta ativa

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Com uma carreira marcada por vivência de palco e olhar atento à cena musical, Holigrud estreia a PlayZone, sua nova coluna voltada à música, cultura pop e descobertas sonoras. Ele compartilha as motivações por trás do projeto e o que o público pode esperar a partir de agora.

Holigrud, como surgiu a ideia da coluna PlayZone?
Essa vontade já estava em mim há um tempo. Sempre quis conversar mais diretamente com as pessoas sobre música, cultura pop, bastidores… mas foi dentro do Grupo GLP4 que a coisa tomou forma. Eles me deram liberdade total pra criar algo com a minha identidade, com ousadia, escuta ativa e aquele toque de quem conhece o palco de dentro.

E sobre os novos talentos, como será essa curadoria?
Vai ser intensa e aberta. Quero ouvir de tudo: R&B do interior, trap das quebradas, MPB contemporânea, funk com mensagem, som experimental… o que importa é ter verdade, coragem e consistência. Não importa de onde vem. Se a música fala de um lugar real, tem espaço comigo.

Você está vivendo um novo papel mais voltado à crítica. Isso significa que o Holigrud cantor ficou pra trás?
De jeito nenhum. Eu diria que estou em pausa estratégica. Talvez repensando meu formato, talvez esperando o momento certo de voltar. Mas o palco nunca sai da gente. Enquanto isso, estou curtindo muito essa fase mais analítica, provocadora mesmo. É uma forma diferente de usar minha voz.

A coluna mistura linguagem crítica com acesso ao grande público. Como você pensa esse equilíbrio?
Não quero fazer uma coluna que só quem estudou música entende. Mas também não vou subestimar o leitor. Meu desafio é explicar conceitos, tendências e bastidores de forma clara, leve e, às vezes, até divertida. Música é arte, mas também é papo. E quem lê a PlayZone vai se sentir parte dessa conversa.

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