17 julho, 2025
quinta-feira, 17 julho, 2025

Juliana Marins morreu entre dois e três dias após queda, revela laudo

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A trágica história de Juliana Marins se desenrola em um cenário de beleza natural, mas também de fatalidade. Uma jovem publicitária, cheia de sonhos e aventura, perdeu a vida durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia. De acordo com um laudo da autópsia realizado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro, sua morte ocorreu entre dois e três dias após sua queda, em circunstâncias que deixaram um rastro de desolação.

Juliana, que havia se aventurado em uma viagem de mochilão pela Ásia, enfrentou um acidente enquanto caminhava em grupo, deslizando em uma vala. O corpo dela foi encontrado apenas na noite do dia 24 de junho, após um desaparecimento que durou dias. A família, devastada pela perda, acionou a Justiça para a realização de uma nova autópsia no Brasil, mas o governo decidiu antecipar a investigação.

O novo laudo revelou que a morte de Juliana foi resultado de múltiplos traumas, associados a lesões poliviscerais e politraumatismo, características típicas de acidentes graves. Os legistas estimaram que a jovem teve no máximo 15 minutos de sobrevida após o impacto. Este trágico destino expõe não apenas a fragilidade da vida, mas também a importância das precauções em atividades de aventura.

Com o sepultamento de Juliana realizado no dia 4 de julho no Cemitério Parque da Colina, em Niterói, sua família decidiu mudar os planos iniciais de cremação. A judicialização do caso e a necessidade de novas análises tornaram imprescindível a preservação do corpo. Além da dor da perda, questões legais emergem, refletindo o dilema de um acontecimento que poderia ser evitado.

Este triste episódio nos faz refletir sobre os riscos associados ao turismo, especialmente em ambientes naturais imprevisíveis. Fica a pergunta: até que ponto estamos preparados para enfrentar as adversidades que a natureza pode nos apresentar? Compartilhe sua opinião e experiências sobre segurança em aventuras ao ar livre. O diálogo é essencial para que tragédias como a de Juliana não se repitam.

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