Fundada por Julitka Tiutiunic, estilista ucraniana radicada no Brasil, a AKRAZA carrega na estética e na proposta um posicionamento claro: provocar. Cada peça é pensada para causar impacto e presença. “Gosto quando a pessoa para e olha. Quando a roupa obriga o olhar a reagir”, afirma a estilista.
As peças são produzidas em poucas unidades, com formas marcantes e uma estética que a própria criadora descreve como um “luxo sombrio”. A marca não segue tendência nem tenta agradar todo mundo.
A primeira coleção, Sol Bratva, foi desenvolvida no Brasil: país que Julitka adotou como lar. Mas a base criativa da AKRAZA é nômade. “A marca é movimento. Cada território traz uma nova leitura. A alma é do Leste Europeu, mas o corpo da marca se adapta.”
O nome não tem tradução. Foi criado para soar forte, com uma sonoridade que remete ao Leste Europeu, mas que pudesse ser entendido em qualquer lugar. Assim como as roupas, ele não entrega de cara: ele provoca.
Vestir AKRAZA é assumir presença. As peças não foram pensadas para quem quer discrição, mas para quem entende que ser visto também é uma forma de se posicionar.