“Somos Tão Jovens”, o aclamado filme sobre a vida de Renato Russo, chegou ao catálogo da Netflix, mas não conquistou o coração do público, especialmente dos fãs do vocalista da Legião Urbana. Lançado em 2013, o longa traz à tona a trajetória do artista, desde seu envolvimento com a música nos anos 70 até a fundação da famosa banda.
No entanto, a recepção foi morna. Muitos críticos apontaram que o roteiro deixou de lado aspectos fundamentais da vida de Renato, resultando em uma narrativa insatisfatória. Particularmente, a interpretação de Thiago Mendonça como Renato e as atuações de Bianca Comparato, Laila Zaid, Olívia Torres e Sandra Corveloni não foram suficientes para agradar a todos.
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Renato Russo
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Além de uma nota modesta de 6,5 no IMDb, o filme polarizou opiniões nas redes sociais. Comentários de espectadores decepcionados exaltaram a frustração, como: “Fui assistir sozinha, pois queria me emocionar e chorar à vontade. Infelizmente, se fosse pra chorar, seria de desgosto.” Outros foram ainda mais críticos: “Esse filme só não é pior porque não é mais longo.”
Comparações com outras cinebiografias de artistas brasileiros, como “Cazuza – O Tempo Não Pára” e “Elis”, surgiram, destacando a superioridade dessas produções em termos de envolvimento emocional e consistência narrativa.
Por outro lado, uma parcela do público encontrou beleza na obra, descrevendo-a como sensível e bem interpretada. Comentários como “Filme maravilhoso” e “Eu gostei desse filme, achei ele muito bom” mostraram que, apesar das críticas, alguns conseguiram se conectar com a história.
Sinopse de “Somos Tão Jovens”
Ambientado em Brasília no ano de 1973, o filme retrata Renato, que se muda do Rio de Janeiro com sua família. Ele enfrenta uma doença rara, epifisiólise, que o coloca em uma cadeira de rodas. Obrigado a ficar em casa, sua paixão pela música ganha força, levando-o a criar a renomada banda Aborto Elétrico e, posteriormente, a icônica Legião Urbana.
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Cena do filme “Somos Tão Jovens”
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Cena do filme “Somos Tão Jovens”
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