A cantora e apresentadora Preta Gil, que faleceu aos 50 anos após enfrentar um câncer no intestino, expressou em vida o desejo de ter uma despedida que refletisse sua história, sua paixão pela arte e sua identidade cultural. Segundo amigos próximos, Preta pediu que seu velório fosse realizado no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, com um cortejo pelas ruas da cidade em trio elétrico, unindo solenidade, emoção e alegria.
O Theatro Municipal, palco de grandes espetáculos e símbolo da cultura carioca, foi escolhido por Preta por representar sua ligação com a música, o teatro e as artes que marcaram sua trajetória. Já o cortejo em trio elétrico, ideia que remete à tradição de sua Bahia natal e ao carnaval que ela tanto amava, foi pensado como um momento de celebração, e não apenas de luto.
A homenagem, ainda sem data oficial confirmada, depende do traslado do corpo para o Brasil, previsto para os próximos dias. A expectativa é que a despedida reúna fãs, amigos, artistas e familiares, como uma forma de reconhecer não só o legado musical de Preta, mas também sua força como mulher, mãe, avó, artista e símbolo de representatividade.
Mais do que uma despedida, o velório e o cortejo prometem ser uma última afirmação daquilo que Preta sempre defendeu: viver com verdade, intensidade e cercada de amor.
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