
Em um fervoroso ato político na orla de Copacabana, Cláudio Castro, governador do Rio de Janeiro, clamou neste domingo (3/8) por um futuro à frente da presidência do Brasil, com Jair Bolsonaro como candidato em 2026. O evento atraiu uma multidão de apoiadores, todos unidos em defesa do ex-presidente e contra a recente atuação do ministro do STF, Alexandre de Moraes.
“Esse grito, meus irmãos, está sendo gravado e vai ecoar pelo Brasil e pelo mundo inteiro. O único líder mundial que provoca tal apoio é Bolsonaro. Hoje, iniciamos uma grande campanha. Não há plano B ou C. Queremos Bolsonaro para presidente. Viva a democracia e viva Bolsonaro!”, exclamou Castro do alto de um trio elétrico.
Apesar de estar inelegível até 2030, em decorrência de uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a mobilização se intensificou. Desde as primeiras horas da manhã, apoiadores se aglomeravam nas proximidades da estação de metrô do Cantagalo, sinalizando um forte apoio à candidatura de Bolsonaro.
O senador Flávio Bolsonaro, presente no evento, expressou sua gratidão à multidão mobilizada e dirigiu críticas ao ministro do STF. “O que temos visto no Brasil é resultado da perseguição de Moraes, que, para nossa vergonha, representa uma autoridade sancionada pela maior democracia do mundo. Este é o momento de resgatarmos nossa liberdade”, afirmou.
Esse ato foi parte de uma mobilização nacional, com eventos realizados em 62 cidades, clamando pela anistia a Bolsonaro e pelo impeachment de Moraes. A agenda dos protestos foi amplamente divulgada nas redes sociais, consolidando um apoio que abrange todas as regiões do país.
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O ex-presidente enfrenta um processo relacionado a uma suposta tentativa de golpe de Estado em 2022, com o julgamento conduzido por Moraes. A anistia proposta não apenas visa proteger Bolsonaro, mas também outros réus relacionados aos eventos de 8 de janeiro. Nas redes sociais, há um apelo por uma “anistia ampla, geral e irrestrita”, enquanto ele enfrenta restrições severas, como a imposição de tornozeleira eletrônica, que o impede de participar das manifestações de apoio.
Além disso, as sanções dos Estados Unidos contra Moraes por violação de direitos fundamentais, como a liberdade de expressão, adicionam uma nova camada à polêmica atual, refletindo a disputa em um cenário internacional. O momento é crítico e envolve a mobilização popular em um contexto de tensões políticas.
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