Na última quinta-feira, Paula Amorim, a ex-BBB e campeã do programa ‘No Limite’, usou suas redes sociais para compartilhar um desabafo que tocou o coração de muitos seguidores. Em um relato carregado de emoção, ela revelou que enfrentou seu terceiro aborto espontâneo. Casada com o ex-brother Breno Simões, o casal já é pai de Theo, de apenas 2 anos.
Durante a postagem, Paula dividiu um álbum de fotos tiradas no hospital, onde fez uma reflexão sincera sobre a dor e a frustração de perder uma gravidez. Ela expressou estar exausta, não apenas fisicamente, mas emocionalmente, por passar por essas experiências dolorosas.

O primeiro aborto ocorreu no início de 2024, logo após Paula anunciar a gravidez durante uma viagem a Maragogi. O segundo aconteceu em março de 2025. A mais recente perda, no entanto, foi devastadora: no dia 11 de julho, Paula e Breno descobriram que não havia batimentos cardíacos na 9ª semana de gestação, em seu primeiro ultrassom.
“Assim que soube que a gestação não evoluiu, uma exaustão tomou conta de mim. É estranho, mas me senti exausta. Após a tristeza, passei por uma montanha-russa de emoções. No dia 20 de junho, descobri que estava grávida e, no dia 25, compartilhei a novidade com o Breno. A notícia do aborto foi um processo doloroso”, ela explicou, descrevendo a busca por se reencontrar em meio ao caos emocional.

Apesar do desânimo, Paula não desiste do sonho de expandir a família. “Exausta e triste, mas fiel em minha crença. Seguiremos tentando, dia após dia, sempre com gratidão a Deus por estar ao nosso lado”, declarou, mostrando resiliência diante das adversidades.
Essa história ressoa com muitas outras vozes, como a da cantora Thaeme, que também compartilhou um relato de dor e superação. Em uma conversa recente, ela revelou ter sofrido seis abortos em sete anos. Thaeme, mãe de Liz e Ivy, deu voz à sua experiência, destacando a necessidade de apoio em momentos tão difíceis e a busca por respostas além do que é considerado “normal”.

Esses relatos emocionantes despertam nossa empatia e ressaltam a importância do diálogo sobre perdas gestacionais, não apenas para aliviar a dor, mas também para criar consciência e suporte entre aqueles que passam por experiências similares.
Você já viveu ou conhece alguém que enfrentou situações como essas? Compartilhe sua história ou seus pensamentos nos comentários. Juntos, podemos oferecer apoio e esperança a quem precisa.