O caso envolvendo o empresário bilionário Lírio Parisotto e a ex-modelo Luiza Brunet ressurge com novos desdobramentos. Acusado de agredir a sua então esposa em 2016, Parisotto foi condenado em primeira instância por agressões que resultaram em quatro costelas quebradas e um olho roxo. Agora, Luiza busca uma indenização de R$ 1 milhão, alegando não apenas prejuízos financeiros, mas também danos à sua saúde psicológica e à sua imagem como figura pública.
Recentemente, a colunista Fabíola Reipert revelou que um laudo pericial contábil foi solicitado para validar a quantia demandada, considerada desproporcional pela defesa de Parisotto. Enquanto isso, a análise dos peritos continua em andamento, dependendo da avaliação de milhares de documentos que foram anexados a um processo que já se arrasta na Justiça há anos.
Para entender a gravidade do caso, é importante lembrar que Luiza não apenas foi agredida fisicamente, mas também afirma ter sido violentada em sua essência, destacando que a agressão afetou a sua marca pessoal. Com o processo se estendendo por mais de um ano, o surgimento de assistentes técnicos de perícia contratados por ambas as partes traz ainda mais complexidade ao processo judicial. Eles têm a tarefa de verificar como os eventos impactaram a vida profissional de Luiza.
Em fevereiro deste ano, a perícia se tornou um componente crucial do caso. A empresa escolhida por Luiza formulou questões orientadas para desvendar os efeitos econômicos da agressão em sua carreira. Por outro lado, a equipe de Parisotto também elaborou uma série de perguntas para investigar as atividades contratuais e os ganhos de Brunet.
Avançando para novembro de 2024, a perita oficial solicitou que Luiza apresente documentos que comprovem seus rendimentos antes e depois da agressão, além de comprovantes de despesas médicas relacionadas ao ocorrido. Luiza já iniciou a coleta da documentação necessária para defender seu direito à indenização, imbuída da determinação de que a verdade prevalecerá.
Esse embate judicial não é apenas uma luta por compensação financeira, mas também uma busca por justiça e reconhecimento do impacto da violência. É um convite para refletirmos sobre a importância do apoio às vítimas de agressão e como a sociedade deve se posicionar em relação a tais comportamentos. Qual sua opinião sobre o caso? Deixe seu comentário abaixo e participe dessa discussão fundamental.
