18 julho, 2025
sexta-feira, 18 julho, 2025

Façam suas apostas: Michelle ou Eduardo para presidente?

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Nos corredores do poder, os segredos mais escandalosos costumam ser sussurrados apenas entre amantes. Porém, na era das redes sociais, até as intimidades mais restritas se tornam fodinhas para likes e influências. Assim é a dinâmica entre Bolsonaro e Michelle, que, embora preservem sua privacidade, estão sempre sob o olhar atento do público.

Rumores apontam que na relação, Michelle possui uma postura decidida, frequentemente exigindo que seu marido tome uma atitude firme, como durante a posse de Lula. Em um momento em que o presidente cogitou abrigar seu filho Carlos no Palácio da Alvorada para evitar uma prisão, foi Michelle quem impediu a iniciativa, mostrando seu poder dentro do relacionamento.

Um episódio emblemático ocorreu em 29 de junho, quando, enquanto Bolsonaro enfrentava o fracasso de uma manifestação em São Paulo, Michelle brilhava em um evento do “PL Mulher” em Roraima, alegando um “conflito de agenda”. Essa escolha não passou despercebida, revelando seu instinto político afiado, que parece superar o de Bolsonaro e seus filhos.

Por outro lado, Eduardo, agora exilado nos Estados Unidos, cumpre a ordem do pai ao vincular o tarifaço de Trump às possíveis condenações que Bolsonaro pode enfrentar no Supremo. Em um movimento arriscado, ele sugere que, caso haja uma absolvição ou uma anistia ampla para os eventos de dezembro de 2022 e janeiro de 2023, isso poderia influenciar a política do Brasil.

Enquanto Michelle, em um evento no Acre, optou por responsabilizar Lula pela crise econômica e a violência das provocações, Eduardo e Bolsonaro clamam por sanções contra o Brasil. Michelle se destaca ao pedir a Lula um “gesto de lucidez” em prol da paz, propondo diálogo em vez de conflito: “É hora de baixar as armas da provocação”, disse ela em sua carta aberta ao ex-presidente.

Michelle critica Lula, afirmando que ele se guia por “ideologias doentias” e um “desejo de vingança”, atribuindo a ele a responsabilidade por solucionar a crise que o país enfrenta. Agora, surge a grande questão: quem tem mais chances de ser o candidato a presidente, se Bolsonaro decidir indicar um de seus familiares? Seria Michelle, que enfrenta diretamente Lula, ou Eduardo, que desafia o Supremo?

Minha aposta vai para Michelle. Eduardo parece movimentar-se com cautela, temendo as consequências de se expor e, sendo sincero, seu desejo de permanecer nos Estados Unidos fala alto. E não podemos esquecer Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo, que parece perdido, sem direção.

O que vocês acham? Michelle ou Eduardo? Quem seria um candidato mais forte? Deixem suas opiniões nos comentários!

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