16 agosto, 2025
sábado, 16 agosto, 2025

Família confirma morte de brasileira que caiu em vulcão na Indonésia

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A tragédia que envolveu Juliana Marins, uma jovem brasileira de 26 anos, chocou o país e deixou sua família devastada. Natural de Niterói (RJ), Juliana estava explorando a beleza da Ásia quando encontrou um destino trágico na trilha do vulcão Rinjani, em Lombok, Indonésia. Em um momento de aventura, ela escorregou e caiu em uma vala, um acidente que resultou na sua morte após quatro dias de espera por socorro.

Nesta terça-feira (24/6), a família compartilhou a dolorosa notícia nas redes sociais. “A equipe de resgate chegou ao local, mas com imensa tristeza, informamos que ela não resistiu”, postaram em seu perfil no Instagram, “Resgate Juliana Marins”. O pai de Juliana, Manoel Marins Filho, viajou para Bali para acompanhar os esforços de resgate e enfrentar essa dor inimaginável.

Juliana fazia um mochilão pela região, acompanhada por outros turistas que contrataram uma empresa de turismo local. A tragédia ocorreu quando ela deslizou, parando a cerca de 300 metros do grupo. Apesar de informações iniciais de que ela havia recebido ajuda, isso foi desmentido pela família. Imagens de um drone térmico mostraram a jovem imóvel em um local difícil de alcançar, causando uma angústia ainda maior naqueles que a amavam.

Os esforços de resgate envolveram 48 profissionais de diversas equipes, incluindo a Agência Nacional de Busca e Resgate da Indonésia. Mas, mesmo após dias de tentativa, as condições climáticas e a falta de planejamento adequado atrasaram a operação. A família expressou sua frustração, destacando que Juliana passou noites sem comida, água ou agasalhos em um ambiente perigoso.

“Um dia inteiro e eles avançaram apenas 250 metros. Não conseguimos compreender a lentidão e a falta de estrutura. Juliana enfrenta mais uma noite sem resgate por negligência”, enfatizaram os familiares. Juliana Marins não é apenas uma lembrança de uma tragédia, mas um símbolo de todas as vidas que podem ser perdidas na busca por aventura sem as devidas precauções e respeito às forças da natureza.

Como você se sente em relação a essa tragédia? Deixe seu comentário abaixo e compartilhe seus pensamentos. Vamos juntos florear a memória de Juliana e discutir a importância da segurança em aventuras ao ar livre.

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