
Na manhã de 22 de julho, Luis Cláudio Lula da Silva, o filho mais novo do presidente Lula, foi novamente visto usufruindo de um voo oficial da Força Aérea Brasileira (FAB), desta vez em carona com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em um trajeto entre São Paulo e Brasília. Este é apenas um dos episódios que acende os holofotes sobre sua relação com os altos escalões do governo.
Além de Luis Cláudio e Haddad, a aeronave transportou oito passageiros, a grande maioria membros da equipe ministerial. Esse voos, que parecem rotineiros, podem gerar questionamentos sobre a utilização das aeronaves oficiais.
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Luiz Cláudio voou em mais uma carona com um ministro do governo.
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Luiz Cláudio se envolveu em polêmica ao criticar o governador do RS, Eduardo Leite, mas rapidamente apagou o post.
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Fábio Luís, irmão de Luis Cláudio, também já utilizou essas aeronaves.
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É a segunda vez somente em 2025 que Luis Cláudio aproveita esse tipo de transporte. Em maio, ele já havia viajado na mesma modalidade com o ministro da Defesa, José Múcio. Embora se trate de um benefício frequente, a legalidade desse uso levanta questões importantes.
A assessoria de Haddad destacou que o decreto que regula o transporte aéreo das autoridades permite que as vagas remanescentes sejam ocupadas por qualquer cidadão. Essa norma estabelece que, caso o ministério não preencha todos os assentos disponíveis, um sistema de solicitação é ativado.
Vale mencionar que os passageiros da FAB normalmente embarcam em áreas exclusivas nas Bases Aéreas, e o desembarque ocorre em espaços reservados também para autoridades, reforçando a diferenciação de tratamento nas viagens oficiais.
E você, o que pensa sobre o uso das aeronaves oficiais por familiares de autoridades? Compartilhe sua opinião nos comentários!