Em um dia que deveria ser mágico, Gael, um garotinho de apenas 2 anos, viveu um episódio triste no parque da Disney em Paris. Enquanto seu pai, Raphinha, representava o Brasil em uma vitória de 3 a 0 sobre o Chile, o pequeno tentou interagir com os adoráveis personagens Tico e Teco, mas foi completamente ignorado. Outras crianças, especialmente brancas, eram recebidas com abraços calorosos, deixando Gael de lado. Essa experiência deixou sua mãe, Natalia Rodrigues Belloli, furiosa, levando-a a compartilhar a situação nas redes sociais.
Raphinha, ao tomar conhecimento do ocorrido, não conteve sua indignação. Em um desabafo no Instagram, ele expressou seu desagrado, chamando o funcionário responsável pelo personagem de “esquilo nojento” e questionando o tratamento preferencial que outras crianças estavam recebendo. “Ele só abraçava as crianças brancas”, disse Natalia, alertando para um problema que muitos outros pais já devem ter enfrentado.
Apesar da decepção, o casal decidiu que era importante expor a situação, não apenas por Gael, mas por todas as crianças que poderiam passar pela mesma rejeição. “Eu e o Rapha jamais iríamos expor um trabalhador se não fosse algo anormal”, explicou Natalia. Graças ao apoio da Disney, o episódio repercutiu e trouxe à tona uma discussão acerca da inclusão e do respeito em lugares que deveriam ser de pura alegria.
Curiosamente, antes desse incidente, Mick Jagger, o icônico personagem Mickey, havia demonstrado carinho ao pegar o menino no colo, contrastando a experiência que ele teve com Tico e Teco. Agora, enquanto Raphinha se prepara para mais um desafio com a seleção brasileira nas eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026, a história de Gael ressoa como um lembrete poderoso sobre a importância de acolhimento e respeito a todas as crianças.
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