Em uma incisiva provocação, o senador Flávio Bolsonaro não hesitou em criticar um erro de português encontrado no despacho do ministro Alexandre de Moraes. O texto, que advertia o ex-presidente Jair Bolsonaro sobre riscos de prisão por descumprimento de medidas cautelares, continha a frase: “A Justiça é cega mais não é tola.” No entanto, a forma correta seria “mas”, sem a inclusão do “i”.
“Alexandre de Moraes cometeu um erro de português ridículo. Acredito que não seja ele quem toma todas as decisões, mas ao menos deveria revisar seus textos. Um erro desses, ele não consegue notar?”, ironizou Flávio, destacando sua visão crítica sobre a atuação do ministro.
Flávio não parou por aí. Comparou a postura de Moraes à de um pirata, afirmando: “Ele age como alguém que, em uma terra de cegos, se torna rei por ter um olho. Isso é uma tirania.” Para o senador, as analogias estabelecidas pelo ministro em seu despacho levantam preocupações sobre o uso do poder.
Apesar das críticas ferozes, o despacho de Moraes decidiu não decretar a prisão preventiva de Jair Bolsonaro. O ministro justificou que o ex-presidente descumpriu a ordem de maneira “isolada”, permitindo uma reflexão sobre as nuances do caso.
Flávio Bolsonaro também manifestou indignação em relação às restrições impostas, sugerindo que Moraes precisaria de “internação compulsória” para uma reavaliação da sua condução dos assuntos judiciais.
O cenário continua a ser palco de intensos debates, e a interação entre figuras públicas e decisões judiciais é um tema que aguça o interesse da opinião pública. O que você pensa sobre essa situação? Deixe sua opinião nos comentários!
