24 outubro, 2025
sexta-feira, 24 outubro, 2025

Flávio Bolsonaro sugere que EUA ataquem ‘barcos com drogas’ na Baía de Guanabara

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Na manhã desta quinta-feira, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) fez uso de suas redes sociais para lançar um apelo curioso ao secretário de Guerra dos Estados Unidos, Pete Hegseth. Ele sugeriu que o governo americano “ajudasse” o Brasil no combate ao tráfico de drogas, especialmente na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro. Essa proposta foi impulsionada pela recente postagem de Hegseth, onde ele detalhou um ataque militar realizado contra uma embarcação ligada a uma organização terrorista no Pacífico Leste, destacando uma nova abordagem do governo Trump em relação ao narcotráfico.

No seu tweet, Hegseth relatou: “Hoje, sob a direção do presidente Trump, o Departamento de Guerra realizou mais um ataque cinético letal contra uma embarcação operada por uma Organização Terrorista Designada (DTO). Mais uma vez, os terroristas, agora falecidos, estavam envolvidos no narcotráfico.” Motivado pela contundente ação militar, Flávio não hesitou em expressar uma leve “inveja”, perguntando provocativamente: “Você não gostaria de passar alguns meses aqui nos ajudando a combater essas organizações terroristas?”.

Esse comentário surge em um contexto em que as forças de Operações Especiais dos EUA já realizaram oito ataques similares desde o início de setembro, uma tendência de agir contra supostos narcotraficantes como se fossem combatentes em uma guerra. O governo norte-americano alega que essas operações foram executadas em águas internacionais e os alvos eram, de fato, membros de cartéis de drogas reconhecidos como organizações terroristas. No entanto, até o momento, não foram apresentadas provas concretas que sustentem essas afirmações.

Essa troca de mensagens entre Flávio e Hegseth não apenas destaca a relação entre os dois países no combate ao narcotráfico, mas também levanta questões sobre as estratégias adotadas por governos em situações de violência relacionada às drogas. O impacto desse convite e as repercussões potenciais desta interação ainda estão por vir.

O que você acha dessa proposta de colaboração internacional? Deixe sua opinião nos comentários e participe dessa discussão importante sobre o combate ao tráfico de drogas!

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