Na última quarta-feira, 27 de agosto, a Polícia Federal (PF) deu um passo decisivo ao prender Rosana Maciel Gomes, de 51 anos, envolvida nos atos antidemocráticos que abalaram o Brasil em 8 de janeiro. Capturada logo após desembarcar no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, ela havia sido deportada dos Estados Unidos, onde ficou presa em El Paso por estar em situação ilegal.
Rosana chegou ao Brasil em um voo de deportados, acompanhada por outras três mulheres que também tentaram escapar da responsabilização por suas ações. Entre elas, está Cristiane da Silva, que foi deportada em 24 de maio, enquanto as demais permaneceram em uma prisão nos EUA.
Todas as quatro são acusadas de crimes graves, incluindo a abolição violenta do Estado Democrático de Direito e danos ao patrimônio da União. Rosana, natural de Goiânia, foi especificamente denunciada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por ter participado diretamente da destruição de prédios na Praça dos Três Poderes, com danos a obras históricas, como um relógio trazido por D. João VI.
Após ser inicialmente presa e liberada com tornozeleira eletrônica, Rosana fugiu em 15 de janeiro de 2024, cruzando a fronteira para o Uruguai antes de chegar à Argentina. Sua recente prisão representa não apenas o retorno à justiça, mas um lembrete da importância de responsabilização por atos que desafiam a democracia.
O retorno de Rosana ao Brasil marca um episódio crucial em um período delicado da história do país. O que você pensa sobre a deportação e as responsabilidades legais de quem tenta fugir de suas ações? Compartilhe seus pensamentos nos comentários!