Acordo permitirá ‘ao nosso povo sanar, pôr fim à guerra e traçar um novo futuro para o Oriente Médio’, diz o comunicado
JACK GUEZ / AFP
Manifestante levanta os retratos de Hisham Al-Sayed, detido em Gaza desde 2015, e de Avera Mangisto, detida em Gaza desde 2015, enquanto participa num protesto, apelando à libertação de reféns mantidos em cativeiro em Gaza desde o ataque de 7 de outubro de 2024 por militantes palestinianos, em frente à residência do Presidente israelita em Tel Aviv
O principal grupo israelense que representa as famílias dos reféns retidos na Faixa de Gaza classificou, nesta segunda-feira (29), de “histórico” o plano de paz do presidente americano, Donald Trump, para o território palestino e pediu mais pressão internacional sobre o Hamas para que o aceite. “Este é um acordo histórico que permitirá ao nosso povo sanar, pôr fim à guerra e traçar um novo futuro para o Oriente Médio”, disse em comunicado o Fórum de Famílias de Reféns e Desaparecidos, elogiando o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu por aceitar o plano. “O mundo deve aplicar máxima pressão para garantir que o Hamas se comprometa com esta histórica oportunidade de paz”, acrescentou.
*Com informações da AFP