
Na última segunda-feira, o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, expressou seu desejo de ver mais mulheres ocupando cargos na autarquia, destacando a importância da diversidade no ambiente de trabalho. Para ele, essa deficiência na representação feminina tem impactado a avaliação do BC em relação a questões de diversidade. Galípolo afirmou que a instituição, que ficou um longo período sem realizar concursos, está agora em um processo de renovação, o que pode trazer uma maior representatividade feminina à medida que novos profissionais entram.
Durante sua participação na reunião do Conselho de Economia e Política da Associação Comercial de São Paulo, Galípolo elogiou a diretora de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta, Izabela Correa, enfatizando que sua presença não deve camuflar a insatisfação de ter apenas uma mulher em um cargo de diretoria. Ele deixou claro que não está satisfeito com a situação atual e que é crucial avançar em busca de uma maior equidade de gênero no banco.
Além da questão da representatividade, Galípolo destacou a necessidade de buscar alternativas de crédito que atendam às demandas da população, com ênfase nas necessidades das mulheres empreendedoras. “Queremos entender melhor a diversidade no mundo dos negócios e facilitar o acesso ao crédito para aquelas que estão à frente de seus próprios empreendimentos”, afirmou ele. Essa abordagem faz parte das prioridades da nova agenda do Banco Central, que visa não apenas a inclusão, mas também a promoção de um ecossistema financeiro mais equitativo.
E você, o que acha da importância da diversidade nos cargos de liderança? Compartilhe suas ideias e vamos juntos discutir o futuro da representatividade no Brasil!