
Em um momento histórico, a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, comemorou o encontro entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump, ocorrido na Malásia. Para Gleisi, este diálogo abre as portas para a renegociação das tarifas comerciais que o governo americano impôs aos produtos brasileiros.
As futuras conversas prometem abordar não apenas o tarifaço, mas também as sanções da Lei Magnitsky que afetam ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Em suas palavras: “O encontro destravou as negociações e colocou em pauta a preservação da América Latina como uma zona de paz”, expôs em uma rede social.
No entanto, não deixou de criticar figuras como o ex-presidente Jair Bolsonaro e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que, enquanto a reunião entre Lula e Trump ganhava destaque, comemorava a conquista da Ponte Preta na Série C do Campeonato Brasileiro. “Um momento para lembrar que, há apenas três meses, celebravam os ataques injustos ao nosso país”, ressaltou a ministra.
O encontro, realizado durante a 47ª Cúpula da Associação das Nações do Sudeste Asiático, evidenciou uma abordagem pragmática por parte dos líderes. Trump expressou otimismo, afirmando que é possível reduzir algumas tarifas rapidamente: “Acho que vamos conseguir acordos muito bons”, comentou, vislumbrando um relacionamento forte entre os países.
Lula também se mostrou preparado, trazendo uma lista de tópicos para discutir, evidenciando a seriedade e a importância das tratativas. Este encontro representa uma nova fase nas relações diplomáticas e comerciais entre Brasil e Estados Unidos, prometendo um futuro mais colaborativo.
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