6 agosto, 2025
quarta-feira, 6 agosto, 2025

Grupo Prima nega inadimplência e afirma que reestruturação com URPR11 foi decisão estratégica

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Grupo Prima

A Prima Empreendimentos Inovadores, uma referência em projetos turísticos e residenciais de alto padrão no litoral baiano, fez uma declaração importante nesta quinta-feira (5). A empresa esclareceu que a reestruturação de dívida com o fundo imobiliário Urca Prime Renda (URPR11) não é fruto de inadimplência, mas sim uma decisão estratégica acordada em conjunto com a gestora do fundo.

A reação da Prima veio como resposta a uma reportagem da BP Money, que indicou a incapacidade de cumprir pagamentos programados relacionados a debêntures, resultando na dação em pagamento de parte de uma dívida total de R$ 142,8 milhões. A companhia refutou essas alegações, insistindo que não deixou de cumprir suas obrigações financeiras e que todas as contratações foram honradas integralmente.

Com o novo formato acordado, o fundo agora detém participação direta em quatro ativos da Prima, incluindo 30% do Hotel Fasano Salvador. Além disso, também possui 7,49% de participação na própria empresa. Essa operação corresponda a aproximadamente 11% da distribuição mínima de rendimentos do URPR11, segundo informações divulgadas.

A companhia enfatizou que a conversão da debênture em participação acionária estava previamente estabelecida e foi uma resposta ao mercado. “A debênture estava ligada a uma captação de recursos que, por circunstâncias do mercado, não atingiu o volume inicialmente previsto. Assim, para otimizar a estrutura de capital e alinhar interesses, decidimos pela conversão”, explicou a Prima.

Ao final, a Prima reafirma seu compromisso com a responsabilidade e a ética, mantendo uma trajetória de transparência. Em sua nota, a empresa destaca que a reestruturação dos termos reforça a confiança em seu potencial de valorização e na qualidade de seus imóveis, promovendo uma relação ainda mais estreita com seus investidores.

Agora, queremos ouvir você! O que você acha dessa reestruturação? Deixe seu comentário e compartilhe suas ideias sobre o futuro dos investimentos na construção civil.

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