Em um desfecho trágico e impactante, Diego Santos de Andrade foi condenado a 56 anos e 3 meses de prisão pelo brutal assassinato de sua companheira, Raquel da Silva Almeida. O crime horrendo também envolveu a tentativa de homicídio do enteado, um jovem de apenas 13 anos na época. O julgamento ocorreu no Fórum Ruy Barbosa, em Salvador, e se estendeu por mais de 10 horas na quarta-feira, 9 de outubro de 2023.
Durante a sessão, um júri composto por sete pessoas ouviu testemunhos cruciais. Este envolveu três testemunhas da acusação e três de defesa. Em um momento tenso, Diego foi questionado pelo promotor de Justiça, Davi Gallo, e teve a coragem de confessar os crimes. Ele relatou que a discussão com Raquel escalou de forma imprevista, levando ao assassinato. A tentativa de asfixiar o adolescente também foi revelada; o garoto, demonstrando uma incrível fortaleza, fingiu-se de morto e conseguiu escapar para pedir ajuda de familiares.
Após o crime, Diego se apresentou à polícia um dia depois e, surpreendentemente, foi liberado, pois a Polícia Civil considerou que não havia evidências suficientes para a prisão em flagrante. Porém, a situação mudou rapidamente; quatro dias após o homicídio, a Justiça decidiu decretar sua prisão preventiva.
O casal, que se conheceu em 2019, começou a dividir um lar em 2022, na casa de Raquel, localizada no bairro de Massaranduba. Após a decisão unânime do júri, a sentença enfatiza a gravidade dos atos cometidos e a importância da Justiça em casos de violência doméstica.
Que lições você acha que podem ser tiradas dessa trágica história? Deixe sua opinião nos comentários e participe dessa discussão fundamental sobre a violência e a justiça em nossa sociedade.