Na última quinta-feira, 28 de agosto de 2025, Porto Seguro, no sul da Bahia, se tornou o cenário de uma prisão chocante. Lucas Alves Costa, um homem de 30 anos, foi detido após anos de terror e violência doméstica contra mulheres. Seu histórico é alarmante, com mais de oito inquéritos policiais e cerca de dez registros de agressões físicas graves desde 2008, refletindo um padrão de brutalidade incansável.
As investigações da polícia revelaram a extrema violência que Lucas exercia sobre suas vítimas. Casos de narizes quebrados, cortes profundos e ferimentos de mordidas foram reportados. Uma das mulheres agredidas, em um ato de brutalidade incompreensível, perdeu todos os dentes da frente a resultado de suas ações. O episódio mais recente ocorreu no dia 24, quando uma mulher, atacada com um golpe de faca no rosto, ficou cega de um dos olhos e sofreu diversas mordidas.
Mas a violência não parou por aí. Mesmo após ser transferida para Salvador para uma cirurgia, o agressor tentou invadir a casa da vítima, arrombando o cadeado, e fugiu antes que a polícia chegasse. Essa foi a gota d’água. A Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam), já ciente de sua história, solicitou a prisão preventiva de Lucas, que foi obrigatoriamente autorizada pela Justiça.
Lucas também tinha um histórico de detenção, sendo preso preventivamente em janeiro deste ano após uma investigação que durou um mês. Embora tenha permanecido preso por sete meses, sua liberdade, obtida por decisão judicial, permitiu que ele voltasse a praticar crimes, deixando um rastro de dor e medo.
Os policiais, ao cumprirem o mandado de prisão, não apenas encontraram Lucas, mas também drogas e uma balança de precisão, evidenciando o seu envolvimento em atividades ilícitas. Sua resistência à prisão foi em vão; ele foi contido e levado à delegacia, onde se encontra à disposição da Justiça.
Além de seus crimes de violência contra mulheres, Lucas também possui registros por lesão corporal, roubo, receptação e tentativa de feminicídio. O caso é um lembrete brutal sobre a necessidade de proteger as vítimas e punir os agressores com rigor. Você conhece alguém que tenha passado por situações semelhantes? Compartilhe sua história ou opinião nos comentários.
