
Na manhã de 8 de setembro, o Itaú anunciou uma onda de demissões que rapidamente ganhou repercussão nas redes sociais. A instituição financeira alegou que os cortes eram necessários devido a “problemas de aderência cultural e produtividade”. A decisão atingiu diversos funcionários que, apesar de estarem conectados, não apresentavam a performance esperada.
Os comentários a respeito das dispensas começaram a pipocar nas plataformas digitais, revelando a insatisfação e a surpresa de muitos. As redes sociais tornaram-se o espaço onde a situação foi amplamente discutida, enfatizando a responsabilidade do banco em manter um ambiente de trabalho adequado e produtivo.
Em comunicado ao Metrópoles, o Itaú esclareceu que realiza avaliações regulares de desempenho e alinhamento cultural como parte de uma gestão de pessoas sempre focada na excelência. A nota indicou que os desligamentos foram implementados de forma criteriosa e consideraram múltiplos fatores em relação ao desempenho e às necessidades atuais da organização. O intuito, segundo o banco, é reforçar sua cultura organizacional e aprimorar os resultados.
No entanto, o banco optou por não divulgar o número de colaboradores afetados por essa reestruturação, que atualmente conta com cerca de 100 mil funcionários. Essa falta de transparência tem gerado especulações e muitas dúvidas sobre a saúde interna da instituição.
Como você se sente em relação a essas decisões que impactam tantas pessoas? Compartilhe seus pensamentos nos comentários! Sua opinião é importante e pode gerar uma discussão valiosa sobre a cultura organizacional nas grandes instituições.