24 agosto, 2025
domingo, 24 agosto, 2025

JD Vance diz que Rússia fez ‘concessões significativas’ e nega que impeça acordo de paz com Ucrânia

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No panorama turbulento das relações internacionais, a declaração do vice-presidente dos Estados Unidos, JD Vance, trouxe à luz um novo ângulo sobre o conflito entre Rússia e Ucrânia. Em uma entrevista ao programa Meet the Press, da NBC, Vance afirmou que a Rússia não está obstruindo um acordo de paz. De acordo com ele, Moscou fez “concessões significativas” ao presidente Donald Trump, algo que não se via há três anos e meio de guerra.

“Os russos parecem dispostos a reavaliar suas demandas centrais”, disse Vance, destacando que a Rússia está considerando “o que seria necessário para pôr fim ao conflito”. Contudo, ele reconheceu que a guerra ainda NÃO chegou ao fim. Os Estados Unidos, segundo Vance, estão investindo em um “processo diplomático de boa fé”, buscando convergências entre os lados em disputa. “A guerra não beneficia ninguém e tanto a Rússia quanto a Ucrânia parecem relutantes em continuar com os combates”, concluiu.

A imprensa também tem acompanhado de perto a situação. Neste último domingo, o enviado americano para a Ucrânia, Keith Kellogg, esteve em Kiev com o primeiro-ministro do Canadá, Mark Carney, e o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, durante as comemorações do 34º aniversário da independência da Ucrânia. Um momento emblemático, ainda que os esforços diplomáticos pareçam ter estagnado.

Apesar das tentativas de mediação de Trump, incluindo encontros significativos em Anchorage e uma recente reunião na Casa Branca, saúde do confronto, as potências continuam com posições opostas. Ambas as partes têm se acusado mutuamente de dificultar a realização de uma cúpula entre Putin e Zelensky.

Adicionando à tensão, a Ucrânia lançou ataques com drones contra alvos russos no mesmo dia em que as discussões se intensificavam. Em resposta, o chanceler russo, Serguei Lavrov, criticou as potências ocidentais, sugerindo que elas buscam “um pretexto para evitar as negociações”, enquanto culpava Zelensky por “teimar em impor condições e exigir um encontro imediato com Putin”.

O cenário se apresenta não apenas como um campo de batalha, mas como um grande tabuleiro onde a diplomacia e a estratégia estão em jogo. Como você vê essa complexa dinâmica? Deixe sua opinião nos comentários e participe da discussão!

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