Em um desfecho impactante, Joseph Blatter, ex-presidente da Fifa, e Michel Platini, ex-mandatário da Uefa, foram absolvidos pela Justiça suíça. Após uma saga de 10 anos, os promotores decidiram não recorrer das absolvições iniciadas em março, encerrando um caso que se arrastava desde 2015, quando emergiram as investigações sobre o Fifagate.
As acusações, que vão desde fraude e falsificação até má gestão e apropriação indevida de mais de US$ 2 milhões, levaram à realização do primeiro julgamento em 2022. O pagamento controverso a Platini, revelado durante o escândalo de corrupção na Fifa, foi parte do argumento que culminou em sua queda de prestígio, ao lado de Blatter, afastado de seus altos cargos.
O impacto dessas alegações ressoou nas eleições de 2016, que consagraram Gianni Infantino na presidência da Fifa e Aleksander Ceferin à frente da Uefa. Na última atualização, os promotores comentaram que o encerramento do caso representa um passo importante nos complexos procedimentos que têm marcado o mundo do futebol nos últimos anos.
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