Juliette revelou que ficou um ano sem beber álcool e sem fazer sexo por conta de uma “ressaca moral” intensa. A cantora explicou que “não tinha meio-termo” e que costumava “enfiar o pé na jaca” quando o assunto era bebida e rala e rola.
“Era assim, ou estava neurônica, ou então, quando eu enfiava o pé na jaca, meu amigo… Era praticamente um Se Beber, Não Case!. Era assim e, com isso, a ressaca moral”, disse, no programa Saia Justa, exibido pelo GNT.

A paraibana comentou que tinha um estilo de vida intenso, quando solteira. “Eu pensava: ‘Vou aproveitar que amanhã eu já volto ao meu normal, então vou viver tudo que há para viver’. E em uma destas, eu me arrependi muito tempo. Passei um ano sem beber e sem fazer sexo, porque fiz uma besteira muito grande e fiquei com vergonha.”
O arrependimento, no entanto, bateu forte no dia seguinte. Juliette relatou que a ressaca moral foi tão intensa que optou por mudar completamente sua postura.
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O sexo é um dos pilares para uma vida saudável, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS)
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Uma vida sexual ativa e saudável tem impacto direto no bem-estar
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O prazer e o orgasmo liberam hormônios responsáveis pela diminuição do estresse e pela melhora do sono
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É possível manter a sexualidade ativa e saudável até a terceira idade
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No sexo, tudo é liberado desde que com total consentimento de todos os envolvidos e segurança
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O celibato pode ser benéfico?
A Pouca Vergonha já abordou temas como decentering, celibato e o heteropessimismo, que afetam a vida e a rotina de muitas mulheres.
A sexóloga Beatriz Roedel explicou, à coluna, que a falta de sexo em si não é um problema, porém, o vuco-vuco tem diversos benefícios, como aumento da imunidade e da autoestima, e até o combate ao estresse.
“Esse interesse no celibato tem a ver com o senso de preservação. Por exemplo, mulheres jovens aplicaram o celibato para se proteger do machismo, de relações abusivas e certos comportamentos masculinos”, avalia.
Ou seja, se a falta de sexo tem um propósito e não esconde outras questões emocionais, pode, sim ser benéfica e, por vezes, até necessária. O importante é buscar ajuda de um profissional qualificado para trazer clareza na tomada de decisões.