O Tribunal do Júri de Águas Claras tomou uma decisão impactante ao condenar João Victor do Nascimento a 12 anos de prisão. O crime ocorreu em julho de 2022, quando ele armou uma emboscada para esfaquear uma jovem vendedora de 24 anos. A mulher, que havia confiado a ele a venda de seu carro SUV, buscava o pagamento de uma dívida após várias tentativas. O encontro, que deveria ser um momento de resolução, transformou-se em um pesadelo.
Assim que a vítima chegou ao local combinado, João Victor atacou-a com uma faca, gritando que a mataria. Testemunhas relataram que ele só parou quando a mulher caiu ao chão, gravemente ferida. O desespero tomou conta da cena enquanto ele, em um ato cruel, roubava as chaves do carro da vítima antes de fugir.
Veja os ferimentos da vítima:
Mesmo após ser detido, João Victor foi libertado devido à ausência de antecedentes criminais, o que deixou a vítima em estado de pânico e depressão. Ela se isolou, abandonou a faculdade e viveu em constante medo, temendo por sua segurança. O apoio do Núcleo de Atenção às Vítimas (Nuav) foi essencial para ajudá-la a enfrentar os traumas desse momento devastador.
Durante o julgamento, os jurados acolheram todas as acusações da Promotoria, reconhecendo a futilidade da motivação do crime e o uso de um recurso que dificultou a defesa da mulher. Na mesma data da condenação, foi expedido o mandado de prisão, colocando um fim à angústia da vítima e garantindo que João Victor fosse levado ao sistema carcerário.
Essa história de violência e superação serve como um alerta sobre a gravidade de crimes motivados por dívidas insignificantes e a necessidade de apoio às vítimas. O que você pensa sobre esse caso? Compartilhe suas reflexões nos comentários e vamos juntos promover uma discussão sobre segurança e direitos das vítimas.
