23 setembro, 2025
terça-feira, 23 setembro, 2025

Laudo preliminar revela detalhes sobre a morte da Rainha da Cavalgada

Compartilhe

Na calada da madrugada de sexta-feira, 19 de setembro, a tranquila cidade de Pedra Branca (CE) foi abalada pela trágica notícia da morte de Gabrielly Moreira, de apenas 16 anos, conhecida como a “Rainha da Cavalgada”. Seu destino teve um desfecho infeliz, após uma saída com amigos que se transformou em um pesadelo. A jovem foi encontrada em uma construção abandonada, levantando questões intrigantes e dolorosas.

Um laudo preliminar elaborado pela Perícia Forense revelou que Gabrielly havia sido vítima de agressão física e apresentava restos de alimento na traqueia, o que descarta um abuso sexual. No entanto, as dúvidas em torno de sua morte permanecem, pois ainda não se pode afirmar com certeza se ela faleceu devido a um engasgo. A família aguarda a divulgação de mais exames, incluindo resultados toxicológicos, que podem fornecer maiores esclarecimentos sobre essa tragédia.

Gabrielly era muito mais do que um nome em um relatório; ela era uma estudante dedicada do ensino médio e uma aspirante a modelo, que havia conquistado o título de Rainha da Cavalgada apenas este ano. Com uma rotina que equilibrava os estudos e sua carreira, a jovem deixou uma marca indelével na comunidade. Ao ser lembrada por seus colegas de classe, a alegria e a paixão pela vida foram ressaltadas em notas de pesar e homenagens.

A última noite da jovem começou com promessas de diversão ao lado de amigos. Três jovens, incluindo uma amiga de 18 anos e dois adolescentes, a acompanharam ao bar. No entanto, horas mais tarde, o cenário mudaria drasticamente. Os amigos de Gabrielly informaram à mãe e ao padrasto que ela havia passado mal, levando a um desfecho que os familiares jamais imaginaram. As circunstâncias enfraquecem a narrativa de uma simples saída, transformando-a em um alerta sobre segurança e vigilância entre os jovens.

O corpo de Gabrielly, ao ser encontrado, apresentava escoriações e sinais evidentes de violência. Com a Guarda Municipal e a Perícia Forense presentes, surgem questionamentos sobre a resposta das autoridades. A angústia da família se intensificou ao saber que a polícia não pode se mobilizar imediatamente devido à falta de viaturas disponíveis.

Neste momento de luto, a comunidade se une para apoiar a família e refletir sobre a perda de uma jovem cheia de vida e sonhos. “Gaby”, como era carinhosamente chamada, deixou uma marca eterna nas lembranças de todos que a conheciam e nos eventos que participou, como as cavalgadas que a tornaram famosa em sua cidade.

E você, o que pensa sobre essa situação? Deixe seu comentário e compartilhe suas reflexões sobre a importância da segurança entre os jovens e a comunidade.

Você sabia que o Itamaraju Notícias está no Facebook, Instagram, Telegram, TikTok, Twitter e no Whatsapp? Siga-nos por lá.

Veja também

Mais para você