Em tom de desabafo, a profissional, com 16 anos de carreira, lamentou ter sido “condenada sem sequer ser processada ou ouvida”, classificando as ações de Sinelmo como “desesperadas e covardes”. Ela relatou que as acusações causaram não apenas danos financeiros, mas também um severo abalo psicológico a si própria e a sua família.
O comunicado também incluiu um recado direto aos colegas de profissão que a criticaram nas redes sociais: “Aos colegas do Direito que dispuseram de seu tempo para me enviarem mensagens com insultos, desejo que tenham muitos clientes, para que jamais voltem a ter tempo ocioso para disseminar discurso de ódio”. Por outro lado, agradeceu aos que se manifestaram em solidariedade, reafirmando sua conduta íntegra: “Nunca estive envolvida em atos irregulares ou ilícitos — e assim permanecerei”.