20 setembro, 2025
sábado, 20 setembro, 2025

Nova diretriz sobre obesidade e sobrepeso foca em risco cardiovascular

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Uma nova virada na saúde brasileira trouxe uma diretriz inovadora, que promete impactar diretamente a vida de milhões: agora, todos os pacientes adultos com sobrepeso ou obesidade deverão ter sua condição cardiovascular rigorosamente avaliada e classificada. Essa diretriz, elaborada pela Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso) em conjunto com outras entidades, enfatiza a importância de um olhar atento às complicações associadas à obesidade.

Com base na “Diretriz Brasileira Baseada em Evidências de 2025 para o Manejo da Obesidade e Prevenção de Doenças Cardiovasculares”, os pacientes entre 30 e 79 anos, que não apresentem doenças cardíacas prévias, devem ser avaliados usando o escore Prevent. Essa ferramenta é fundamental, pois determina a probabilidade de um infarto, AVC ou insuficiência cardíaca nos próximos dez anos, permitindo uma intervenção precoce e eficaz.

Os profissionais de saúde agora categorizarão o risco cardiovascular dos pacientes em três níveis: baixo, moderado e alto. No nível baixo, encontramos aqueles com IMC inferior a 40 e sem fatores de risco, bem como aqueles com risco cardiovascular computado pelo escore Prevent abaixo de 5%. No nível moderado, estão os que, apesar de não terem eventos cardiovasculares prévios, apresentam fatores de risco. Por fim, os pacientes com risco alto incluem aqueles com doenças coronarianas crônicas variadas, além de muitos que apresentam diabetes tipo 2 há mais de dez anos.

Neste cenário de avaliação meticulosa, uma nova categoria de risco alto específica para insuficiência cardíaca se destaca. Pessoas assintomáticas com IMC maior que 40, aquelas que sofrem de apneia obstrutiva do sono, e pacientes com sintomas sugestivos de insuficiência cardíaca devem receber atenção especial, sendo crucial que intervenções adequadas sejam realizadas.

Mas as novidades não param por aí. A diretriz também menciona o impacto significativo dos medicamentos GLP-1, como liraglutida e semaglutida, no tratamento do sobrepeso e obesidade. Essas chamadas “canetas emagrecedoras” são promissoras no controle do peso e na diminuição de riscos cardiovasculares. O uso da liraglutida, por exemplo, é agora recomendado para pacientes com risco cardiovascular moderado ou alto, visando a perda de peso e a melhora da saúde cardiovascular.

Além disso, a semaglutida é indicada para pessoas com IMC acima de 27 que já sofrem de doenças cardiovasculares. O objetivo não é apenas reduzir o peso, mas também diminuir as chances de complicações, como infartos e acidentes vasculares. A ênfase na união de perda de peso com a melhora da qualidade de vida é clara e impactante.

Essas diretrizes abrangem ainda recomendações de perda de peso para indivíduos com obesidade e apneia obstrutiva do sono, além de pacientes com insuficiência cardíaca já instalada. O foco é garantir que esses pacientes não apenas vivam, mas tenham a qualidade de vida que merecem, através de intervenções precisas e bem orientadas.

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Uma nova virada na saúde brasileira trouxe uma diretriz inovadora, que promete impactar diretamente a vida de milhões: agora, todos os pacientes adultos com sobrepeso ou obesidade deverão ter sua condição cardiovascular rigorosamente avaliada e classificada. Essa diretriz, elaborada pela Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso) em conjunto com outras entidades, enfatiza a importância de um olhar atento às complicações associadas à obesidade.

Com base na “Diretriz Brasileira Baseada em Evidências de 2025 para o Manejo da Obesidade e Prevenção de Doenças Cardiovasculares”, os pacientes entre 30 e 79 anos, que não apresentem doenças cardíacas prévias, devem ser avaliados usando o escore Prevent. Essa ferramenta é fundamental, pois determina a probabilidade de um infarto, AVC ou insuficiência cardíaca nos próximos dez anos, permitindo uma intervenção precoce e eficaz.

Os profissionais de saúde agora categorizarão o risco cardiovascular dos pacientes em três níveis: baixo, moderado e alto. No nível baixo, encontramos aqueles com IMC inferior a 40 e sem fatores de risco, bem como aqueles com risco cardiovascular computado pelo escore Prevent abaixo de 5%. No nível moderado, estão os que, apesar de não terem eventos cardiovasculares prévios, apresentam fatores de risco. Por fim, os pacientes com risco alto incluem aqueles com doenças coronarianas crônicas variadas, além de muitos que apresentam diabetes tipo 2 há mais de dez anos.

Neste cenário de avaliação meticulosa, uma nova categoria de risco alto específica para insuficiência cardíaca se destaca. Pessoas assintomáticas com IMC maior que 40, aquelas que sofrem de apneia obstrutiva do sono, e pacientes com sintomas sugestivos de insuficiência cardíaca devem receber atenção especial, sendo crucial que intervenções adequadas sejam realizadas.

Mas as novidades não param por aí. A diretriz também menciona o impacto significativo dos medicamentos GLP-1, como liraglutida e semaglutida, no tratamento do sobrepeso e obesidade. Essas chamadas “canetas emagrecedoras” são promissoras no controle do peso e na diminuição de riscos cardiovasculares. O uso da liraglutida, por exemplo, é agora recomendado para pacientes com risco cardiovascular moderado ou alto, visando a perda de peso e a melhora da saúde cardiovascular.

Além disso, a semaglutida é indicada para pessoas com IMC acima de 27 que já sofrem de doenças cardiovasculares. O objetivo não é apenas reduzir o peso, mas também diminuir as chances de complicações, como infartos e acidentes vasculares. A ênfase na união de perda de peso com a melhora da qualidade de vida é clara e impactante.

Essas diretrizes abrangem ainda recomendações de perda de peso para indivíduos com obesidade e apneia obstrutiva do sono, além de pacientes com insuficiência cardíaca já instalada. O foco é garantir que esses pacientes não apenas vivam, mas tenham a qualidade de vida que merecem, através de intervenções precisas e bem orientadas.

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