18 julho, 2025
sexta-feira, 18 julho, 2025

Legista diz que Juliana Marins morreu quatro dias após queda em vulcão

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A trágica história de Juliana Marins, uma vibrante publicitária de 26 anos, ecoou no Brasil e no mundo após sua queda no Monte Rinjani, na Indonésia. As informações reveladas pelo médico legista indicam que Juliana pode ter permanecido viva por até quatro dias após o acidente, ocorrido em 21 de junho. O legista Ida Bagus Alit afirmou que a morte de Juliana aconteceu entre 1h e 13h do dia 25 de junho, com base nos sinais encontrados durante a autópsia.

“A vítima morreu entre esse intervalo, com base nos sinais observados no corpo durante a autópsia”, afirmou Alit à BBC.

Esta informação entra em conflito com a versão da Basarnas, a agência nacional de busca e resgate da Indonésia, que informou que Juliana foi encontrada sem vida na noite do dia 24, após intensas operações de resgate em um terreno acidentado e sob condições climáticas difíceis. “Há uma diferença de cerca de seis horas em relação ao horário declarado por eles”, comentou Alit.

Juliana caiu enquanto fazia trilha pelo Monte Rinjani, uma das montanhas mais altas da Indonésia. O legista esclareceu que a causa da morte foi um trauma contundente, que resultou em fraturas sérias no tórax, ombro, coluna e coxa. “Essas fraturas causaram danos a órgãos internos e sangramento”, detalhou.

“Havia um ferimento na cabeça, mas sem hérnia cerebral, o que indica que a morte ocorreu pouco depois do trauma”, disse Alit, estimando que o falecimento pode ter acontecido cerca de 20 minutos após a queda.

A família de Juliana, empreendendo esforços para trazer seu corpo de volta ao Brasil, aguarda ansiosamente por mais esclarecimentos sobre as circunstâncias desse doloroso evento.

Natural de Niterói, no Rio de Janeiro, Juliana era uma profissional apaixonada. Com mais de 20 mil seguidores em suas redes sociais, ela compartilhava suas aventuras pelo mundo, além de ser parte fundamental de uma carreira no Grupo Globo, passando por canais como Multishow e Canal Off. Formada em comunicação pela UFRJ, ela não se limitava a uma vida profissional; também se destacava como dançarina de pole dance, encantando o público com suas apresentações artísticas.

Juliana Marins deixa um legado de coragem e entusiasmo pela vida. Sua história ressoa como um lembrete da fragilidade da vida e das experiências que tornam nossa jornada tão especial. Que suas memórias sejam sempre celebradas. Qual foi a parte da história de Juliana que mais tocou você? Compartilhe sua opinião nos comentários!

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