3 agosto, 2025
domingo, 3 agosto, 2025

Lei Magnitsky revela dependência mundial dos Estados Unidos

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Prédio do Google na Suíça

A Lei Magnitsky, que impõe sanções a indivíduos e entidades por violações de direitos humanos, revela uma intricada teia de dependência global em relação à infraestrutura americana. Mesmo com o crescimento de potências como China e Rússia, os Estados Unidos permanecem no epicentro do poder mundial, com sua influência se estendendo muito além do campo político.

O domínio das empresas americanas, como Google, Apple, Amazon, Meta e Microsoft, torna inevitável a conexão de nações, empresas e indivíduos à sua tecnologia. Dos serviços de nuvem à comunicação instantânea, esta infraestrutura essencial é crucial para o funcionamento diário em todo o mundo. E, enquanto gigantes chineses como a Tencent e a Huawei tentam estabelecer-se, sua jornada é marcada por desconfiança global e sérias limitações.

A situação é ainda mais complexa quando se observa a Rússia e a China, que se esforçam para reduzir a dependência dos EUA investindo em tecnologias próprias. No entanto, a adoção de seus serviços enfrenta barreiras significativas, como questões de segurança, interoperabilidade e as marcas de controle estatal severo, que afastam muitos parceiros internacionais.

No Brasil, tentar desvincular-se completamente dessa rede seria uma tarefa quase impossível. Serviços como Gmail, iPhone, WhatsApp e sistemas de cartão são intrinsecamente ligados a empresas americanas, consolidando essa dependência. A Lei Magnitsky, portanto, não é apenas uma ferramenta de política externa; é um reflexo do impacto profundo que a infraestrutura americana tem no mundo.

Assim, as capacidades dos Estados Unidos de impor sanções e influenciar a política global através de suas empresas de tecnologia sublinham a importância de sua infraestrutura no cenário internacional. A lei reforça a posição dos EUA como líderes globais e destaca a interdependência do mundo em relação a sua tecnologia.

E você, como enxerga essa relação de dependência entre os países e a infraestrutura americana? Deixe seu comentário!

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