A perda de Preta Gil, ocorrida no último domingo (20/7), deixou muitos admiradores em luto, incluindo Leo Santana, que expressou sua tristeza em uma entrevista ao Metrópoles, durante o Fortal 2025. Em meio à dor da despedida, ele revelou uma faceta pouco conhecida da artista: “Acho que vocês não sabem, mas Preta dirigiu um clipe meu.” Essa colaboração aconteceu em um momento crucial de sua carreira, logo após sua transição do grupo Parangolé.
Leo contou sobre seu clipe para a música “Me Domina”, uma faixa que mistura reggaeton e pop, e destacou a amizade que os dois cultivaram nos últimos tempos. “A gente se aproximou mais recentemente. A música sente a partida da Preta. Isso nos toca profundamente.” Sua ausência no velório, no dia 25/7, por estar se apresentando no Piauí, foi uma tristeza a mais, mas ele se despediu com carinho: “Desejo forças à família, aos amigos e fãs. Sempre vou lembrar da Preta como alguém carinhoso e respeitoso.”
Em um tom mais leve, Leo também compartilhou seus planos de aumentar a família com Lorena Improta, com quem já tem a pequena Liz, de três anos. “É um desejo nosso. Estamos trabalhando nisso. Queremos que os irmãos tenham uma diferença de idade próxima, no máximo quatro anos,” disse, bem-humorado, sobre a expectativa de um bebê ainda este ano.
O casal não hesita em compartilhar os momentos divertidos com a filha nas redes sociais, mas Leo confessou que essa exposição traz algumas preocupações. “Conversamos muito sobre isso em casa. A Liz ama aparecer, mas claro, temos nossas reservas.” Apesar das maldades que surgem online, o artista prefere se concentrar no apoio que recebem do público: “Desde que Liz nasceu, somos chamados de ‘pais da Liz’, e isso é algo de que nos orgulhamos.”
O sonho da paternidade é algo que sempre esteve presente na vida de Leo e Lorena. “Ser pai era um desejo antigo, e se tornou um sonho dela também. Estamos juntos há quase 10 anos, e isso nos fortaleceu.” Fica evidente que, mesmo em meio à dor da perda, Leo Santana continua a nutrir sonhos e esperanças para o futuro.
E você, o que aprendeu com as memórias que temos das pessoas que amamos? Compartilhe suas reflexões nos comentários!