23 agosto, 2025
sábado, 23 agosto, 2025

Líderes da oposição na Câmara acionam PGR contra Erika Hilton por contratar maquiadores como assessores

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Imagem sobre Erika Hilton

Recentemente, a Câmara dos Deputados se viu no centro de uma polêmica que une política e estética. O líder do PL na Câmara, Zucco (PL-RS), junto ao deputado Paulo Bilynskyj (PL-SP), tomou a iniciativa de acionar a Procuradoria-Geral da República (PGR) contra a deputada Erika Hilton (PSOL-SP). O motivo? O fato de ter maquiadores como assessores parlamentares, suscitando questionamentos sobre a transparência e a legalidade dessa prática.

A controvérsia surgiu após a revelação de que os maquiadores profissionais Ronaldo Hass e Índy Motiel são listados no site oficial da Câmara como parte do gabinete de Hilton. No encaminhamento à PGR, os parlamentares argumentaram que a contratação desses profissionais seria um “desvio de finalidade”, afirmando que “não há indícios concretos de que exerçam atividades compatíveis com as atribuições inerentes ao cargo de secretário parlamentar”. Além disso, o documento inclui acusações sérias de improbidade administrativa e violação do Código de Ética da Câmara, reforçando a gravidade da situação.

Em resposta à controvérsia, a parlamentar se defendeu, explicando que os maquiadores a assistem em diversas funções, como na elaboração de relatórios e na condução de diálogos com a população. Segundo ela, seus serviços vão muito além da aparência, abrangendo atividades essenciais para sua atuação na Câmara.

Essa discussão nos leva a refletir sobre os limites da atuação parlamentar e a importância da transparência nas contratações públicas. O que você pensa sobre essa situação? A contratação de profissionais de beleza para funções administrativas faz sentido? Não deixe de compartilhar sua opinião conosco nos comentários!

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