17 agosto, 2025
domingo, 17 agosto, 2025

Líderes europeus assinam carta conjunta após reunião de Trump e Putin

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Imagem relacionada ao encontro entre Trump e Putin

Em um marco significativo na política internacional, líderes europeus se uniram para assinar uma carta conjunta, fazendo eco ao encontro de Donald Trump e Vladimir Putin. Realizado no Alaska, o diálogo de quase três horas, ocorrido na última sexta-feira (16/8), não resultou em uma proposta concreta de cessar-fogo, mas despertou esperanças renovadas no continente europeu sobre a resolução do conflito na Ucrânia.

O documento, que conta com a assinatura de personalidades influentes como Emmanuel Macron, Giorgia Meloni e Ursula von der Leyen, expressa reconhecimento aos esforços de Trump em buscar o fim da guerra. Os líderes europeus não se limitaram a isso; propuseram-se como apoiadores ativos no diálogo entre Trump e o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. “Estamos prontos para trabalhar juntos em uma cúpula trilateral com suporte europeu”, afirmam, ressaltando a importância de um alinhamento estratégico.

Além de elogiar a iniciativa de Trump, o texto da carta enfatiza a necessidade de garantias para que qualquer acordo com Putin respeite a soberania da Ucrânia. Um ponto crítico abordado foi o veto de Putin ao ingresso da Ucrânia na União Europeia e na Otan, que continua a ser um obstáculo nas negociações.

“A coalizão dos dispostos está pronta para desempenhar um papel ativo. Não devem ser impostas limitações às Forças Armadas da Ucrânia ou à sua cooperação com países terceiros. A Rússia não pode ter poder de veto contra o acesso da Ucrânia à UE e à Otan”, destaca um trecho importante do documento.

Por fim, a carta reafirma o compromisso dos líderes europeus com a Ucrânia, garantindo que as fronteiras do país não serão alteradas e que as sanções econômicas contra a Rússia permanecem. “A Ucrânia pode contar com a nossa solidariedade inabalável enquanto trabalhamos em prol de uma paz que proteja os interesses vitais de segurança da Ucrânia e da Europa”, conclui, refletindo uma determinação em reforçar laços e gerar um futuro mais seguro.

Quais são suas opiniões sobre essa nova dinâmica nas relações entre os líderes mundiais? Deixe seu comentário e compartilhe suas reflexões!

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