
Em 13 de setembro de 2025, a Lua brilha com sua fase Cheia, exibindo 65% de visibilidade e preparando-se para a transição para a Minguante no dia seguinte. Este fenômeno celeste marca não apenas um espetáculo visual, mas também a oportunidade de conexão com o ritmo cíclico da natureza. O calendário lunar deste mês já começou a traçar suas fases a partir do dia 7, quando a Lua Cheia surgiu – um evento que ocorrerá novamente na noite próxima.
A Minguante estará presente no dia 14, às 07h35, seguida pela Lua Nova que despontará às 16h54 do dia 21. Para completar a jornada mensal, a Lua Crescente se revelará no dia 29, às 20h54. Essas fases da Lua não são meras datas no calendário; elas nos conectam a uma linguagem ancestral de renovação e transformação.
Um ciclo lunar, durando em média 29,5 dias, representa a dança entre luz e sombra do nosso satélite natural. Durante esse tempo, a Lua passa pelas quatro fases principais – nova, crescente, cheia e minguante – cada uma trazendo consigo uma energia única. Além disso, existem as interfases que, embora menos conhecidas, exercem influência em nossa percepção lunar.
Compreender cada fase da Lua é como abrir um livro que narra a história do cosmos. Na Lua Nova, posicionada entre a Terra e o Sol, experimentamos um recomeço, onde novas possibilidades estão escondidas em sua escuridão. Logo depois, a Lua Crescente surge, simbolizando crescimento e a construção de novos caminhos. À medida que a luminosidade atinge seu ápice na Lua Cheia, sentimos a plenitude e a intensidade de nossas próprias emoções se refletindo em sua radiante luz. Finalmente, na Lua Minguante, é hora de reflexão e encerramento, preparando o solo para novos começos.
Hoje, ao olharmos para o céu e contemplarmos a fase Cheia, nos convida a refletir sobre nossos objetivos e sonhos. Qual energia você deseja cultivar nessa fase? Compartilhe seus pensamentos nos comentários e vamos juntos explorar o que o cosmos tem a nos ensinar!