
Recentemente, Lucas Lucco e seu pai, Paulo Roberto de Oliveira, tornaram-se alvo de investigações pela Polícia Civil de Goiás. Ambos estão sob suspeita de envolver-se em um elaborado esquema de fraude na venda de veículos de luxo, indicando a participação de um falso advogado que também está sendo investigado.
O cantor enfrenta graves acusações de estelionato, falsificação ideológica e documental, além de associação criminosa. Se comprovados todos os delitos, a condenação pode resultar em uma pena de até 10 anos de prisão.

As investigações foram desencadeadas por um empresário que alegou ter sofrido perdas significativas ao trocar um veículo Porsche GT4 por duas Porsches Panameras. Segundo relatos, os carros foram entregues com pendências financeiras que não haviam sido previamente informadas, com cada modelo custando mais de R$ 1 milhão.
A investigação constatou a falsificação de documentos, incluindo o uso indevido de uma assinatura digital atribuída a Lucas Lucco. A defesa do artista identificou o suposto falso advogado como Eliel Levistone Silva e Souza.
A advogada criminalista Suéllen Paulino destaca que, caso os crimes sejam confirmados, a pena poderá ser severa. Ela afirma:
“A pena total, em caso de condenação por todos os crimes, pode ultrapassar 10 anos. Entretanto, é importante destacar que ainda não há sentença e Lucas responde apenas como investigado.”
A defesa de Lucas Lucco refuta qualquer envolvimento, alegando que tanto ele quanto o pai foram vítimas do golpe. Segundo a advogada, se for provado que o cantor não tinha conhecimento das irregularidades, a denúncia poderá ser anulada. Ela afirma, “Se for demonstrado que Lucas Lucco não teve ciência da fraude ou que agiu de boa-fé durante a negociação, a responsabilização penal pode ser afastada.”
Em uma declaração oficial no dia 16 de julho, Lucas Lucco reiterou que ele e seu pai foram alvos de Eliel, que, apresentando-se como advogado, elaborou um plano criminoso, incluindo a falsificação de documentos e de sua assinatura digital.
Essa situação levanta sérias questões sobre a responsabilidade e a vigilância em transações de alto valor. O desfecho deste caso pode ressoar não apenas na vida pessoal do cantor, mas também no mercado de luxo e na confiança nas negociações.
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