Neste último domingo, Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente do Brasil, congregou-se no Palácio da Alvorada com um seleto grupo de ministros para discutir uma reação estratégica às tarifas impostas por Donald Trump, presidente dos Estados Unidos. O evento surge em um momento decisivo, a poucos dias da publicação do decreto que regulamentará a lei de reciprocidade econômica, uma medida que visa equiparar as tarifas brasileiras às que estão sendo aplicadas pelos EUA.
Durante a manhã, o vice-presidente Geraldo Alckmin destacou a importância dessa pauta em São Paulo. Ele lembrou que o Congresso Nacional aprovou uma lei fundamental que estabelece que qualquer tarifa imposta por um país deve ser contestada com tarifas equivalentes. “Essa lei nos fornece não apenas instrumentos tarifários, mas também não tarifários”, explicou. Segundo Alckmin, o decreto regulamentar deve ser divulgado entre amanhã e terça-feira, acentuando a urgência e a relevância da discussão.
O encontro contou com a participação de figuras-chave do governo, incluindo Sidônio Palmeira, ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social; Fernando Haddad, ministro da Fazenda; Jaques Wagner, líder do governo no Senado, e Gleisi Hoffmann, ministra da Secretaria de Relações Institucionais. Juntos, eles formaram um conselho decisivo para enfrentar as tensões comerciais globais.
Em um tom mais leve, a primeira-dama Rosângela Lula da Silva, conhecida como Janja, compartilhou um vídeo emocionante com o presidente colhendo e degustando jabuticabas. No clipe, Lula faz uma brincadeira divertida, sugerindo que quem saboreia a fruta não pode ficar de mau humor e promete levar jabuticabas a Trump. “Duvido que alguém que chupe jabuticaba fique com mau humor”, afirma o presidente, propondo que, em vez de disputas tarifárias, a relação diplomática deve ser fortalecida através de laços de amizade.
Essa pequena cena nos lembra que, mesmo diante de adversidades econômicas, a união e a comunicação são ferramentas poderosas. Como você vê essa abordagem diplomática de Lula para lidar com as tensões comerciais? Compartilhe sua opinião nos comentários!
