Na calada da noite de quinta-feira, 30 de outubro, um ataque brutal chocou a comunidade de Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Uma mãe e sua filha, ambas inocentes, foram fuziladas a bordo de um carro, em um engano trágico que visava, na verdade, o pai das vítimas. A questão que permanece sem resposta é: o que motivou tamanho crime?
O local do ataque é reconhecido por sua relação com o intenso tráfico de drogas e pela violência desenfreada que assola a região. As autoridades foram acionadas após o tiroteio, que deixou a menina de apenas 11 anos com pelo menos cinco ferimentos causados por disparos de fuzil. O desespero tomou conta de testemunhas, que assistiram a cena aterrorizante enquanto o carro era alvejado com mais de 20 tiros.
Ambas foram levadas à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Taquara, mas detalhes sobre seu estado de saúde permanecem obscuros. A situação crítica despertou uma intensa mobilização policial; agentes do 18º BPM (Jacarepaguá) chegaram rapidamente ao local, encontrando o veículo abandonado e cheio de marcas de violência.
A Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro (PCERJ) já iniciou as investigações para apurar a autoria e a motivação desse ato cruel, enquanto o desespero e a indignação ecoam entre os moradores. Este incidente, mais uma vez, reitera a urgência de um olhar mais atento para a segurança nas comunidades afetadas.
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