
A polêmica envolvendo Marina Queiroz, uma das participantes do “MasterChef Confeitaria”, ganhou novos contornos após a repercussão nas redes sociais. A renomada escola de culinária Le Cordon Bleu sentiu-se obrigada a se pronunciar, especialmente após críticas de que estaria favorecendo a participante que, no último episódio, escapou da eliminação, enquanto Johnlee Francis deixou a competição.
Em sua declaração, a escola ressaltou que Marina não faz parte do quadro de colaboradores desde 2023 e não tem qualquer ligação com o programa. Sua atuação anterior estaria vinculada apenas a áreas acadêmicas e de serviços estudantis, sem funções docentes. “O Le Cordon Bleu não possui participação ou responsabilidade sobre o processo seletivo e a condução do programa”, lê-se no comunicado.
O uso de uniformes e insígnias da escola durante o programa, segundo a nota, não reflete um vínculo profissional com a instituição. Essa afirmação, no entanto, não silenciu os fãs, que rapidamente foram às redes sociais criticar Marina. Muitos apontaram que ela, de fato, atuou como diretora da franquia da escola em São Paulo, sugerindo que sua experiência pode ter influenciado os resultados das provas.
As reações foram contundentes. “Paciência tem limite! Ninguém aguenta mais a Marina no ‘MasterChef’. Ela pode ser talentosa, mas é uma vilã”, um fã desabafou. Outro escreveu: “Ela mentiu dizendo que era diretora da escola todo esse tempo”. Além disso, muitos expressaram frustrantes opiniões sobre a qualidade de suas apresentações: “Se o nível é o que ela apresenta, está baixíssimo”.
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