
Durante os vibrantes festejos juninos em Irecê, um médico, Hebert Ruan, se tornou vítima de uma agressão brutal em um camarote privado. A ocorrência chocou a comunidade e levantou sérias questões sobre a segurança no local. Hebert registrou um boletim de ocorrência contra os agressores e a organização do espaço, criticando sua omissão em prestar assistência e proteção durante o incidente.
Em entrevista à rádio Líder FM, Hebert descreveu os eventos que levaram à agressão. Tudo começou quando uma mulher, ao brincar, atingiu acidentalmente o rosto de um dos agressores com um chapéu. Desconhecendo a ligação entre a mulher e o médico, um dos homens se voltou contra Hebert, desencadeando a violência. “Eu fui buscar meu chapéu, pois não consegui encontrar. Não estou responsabilizando a menina, foi um reflexo. Porém, de repente, um amigo do agressor partiu para a briga”, afirmou ele.
Após o ataque, Hebert descobriu que os mesmos indivíduos continuaram a frequentar o camarote nos dias seguintes. Além disso, o espaço foi alvo de críticas por seu atendimento, com relatos de cobranças indevidas e falta de bebidas, levando muitos a questionarem a qualidade dos serviços prometidos.
O camarote havia sido anunciado com a promessa de uma “visão privilegiada” e estrutura de qualidade durante toda a festa, que aconteceu entre 18 e 23 de junho. Contudo, os incidentes registrados deixaram um rastro de insatisfação entre os frequentadores.
O que você acha sobre a segurança em eventos dessa magnitude? Sua opinião é importante! Compartilhe suas experiências e reflexões nos comentários.